Está crescendo? Veja quando é hora de mudar de MEI para PME!
Muitos empreendedores começam suas atividades como profissionais, mas o negócio cresce, o que significa que é hora de começar a pensar em mudar de MEI para PME. Existem vários benefícios de ter um modelo simplificado. No entanto, conforme a empresa prospera, pode ser necessário migrar para outro formato jurídico. Mas como saber qual é o momento certo para essa mudança?
O que é MEI e PME?
O MEI, ou Microempreendedor Individual, é um modelo empresarial voltado para pequenos negócios, com faturamento anual de até R$ 81 mil e possibilidade de ter apenas um funcionário. Nesse caso, o MEI paga impostos reduzidos dentro do Simples Nacional e não precisa de um contador para operar.
Enquanto isso, a PME significa Pequena e Média Empresa, e se refere a negócios que ultrapassam os limites do MEI. Pequenas empresas podem faturar até R$ 4,8 milhões por ano, enquanto médias empresas faturam entre R$ 4,8 milhões e R$ 300 milhões. Nesse caso, é possível ter mais funcionários e acessar linhas de crédito diferenciadas.
Vantagens do MEI e do PME
O MEI se destaca por ter menos burocracia, carga tributária mais baixa e maior facilidade para formalização. É ideal para quem está começando e quer pagar menos impostos enquanto inicia seu negócio.
Já a PME oferece mais liberdade para crescer, com faturamento maior, possibilidade de contratar mais funcionários e possibilidade de receber mais crédito. Além disso, permite expandir as operações e aumentar a competitividade no mercado.
Quando é hora de mudar de MEI para PME?
A principal indicação para sair do MEI e migrar para PME é quando o faturamento ultrapassa R$ 81 mil por ano. Além disso, se o empreendedor deseja contratar mais funcionários, abrir filiais ou ter mais flexibilidade na operação, a mudança pode ser estratégica.
Se o negócio está crescendo e a limitação do MEI começa a ser um obstáculo, migrar para PME pode ser o próximo passo para expandir sua empresa de forma sustentável. No entanto, vale conferir se o faturamento se sustenta, se existe essa necessidade no momento e se o negócio suporta a migração de impostos. Para isso, tenha sempre uma boa organização financeira jurídica e planeje os próximos passos para continuar crescendo!
