Entenda o que é um investidor-anjo e como eles ajudam empresas novas! - Foto: Reprodução/Freepik
Começar uma empresa do zero pode ser desafiador, e por isso muitas pessoas buscam apoio de familiares, amigos, ou até mesmo de um investidor-anjo. Mas quando vale a pena contar com esse tipo de ajuda?
O que é um investidor-anjo?
Um investidor-anjo é uma pessoa física que investe dinheiro em empresas novas, geralmente startups, em troca de uma participação no negócio. O nome “anjo” vem justamente por ser alguém que ajuda a realizar sonhos e traz novas oportunidades para companhias iniciantes.
O objetivo dessa pessoa, geralmente empresários experientes, é ajudar o negócio a crescer e se fortalecer no mercado. É comum que o aporte aconteça ainda nas fases iniciais, quando a empresa está se desenvolvendo e precisa de recursos.
Além disso, um investidor-anjo também pode oferecer conhecimento, contatos com pessoas influentes do setor e dicas para ajudar na evolução do negócio. Em troca desse suporte, acontece a oferta de ações, cotas e lucros.
Quem são os investidores-anjo?
Um investidor-anjo geralmente é um empresário, um executivo ou profissional mais experiente no mercado. Ele costuma ter seus próprios negócios, e atua como mentor ou conselheiro e novos empreendedores. Ainda, é alguém com bastante conhecimento, que tem uma carteira de investimentos, procurando formas de diversificar o aporte.
Como saber se eu preciso de um investidor-anjo?
Receber uma ajuda para fazer a empresa crescer é o sonho de todo empreendedor, mas é importante conferir quando é o caso de procurar um investidor-anjo.
Geralmente, essa categoria procura ideias inovadoras, como startups financeiras ou negócios de impacto. O segmento de tecnologia também ganhou força, por acompanhar a evolução do mercado e trazer soluções que facilitem o dia a dia das pessoas.
Assim, se você acredita que o seu negócio é diferenciado e precisa de um apoio para deslanchar no mercado, pode ser interessante enviar sua ideia para um investidor-anjo e receber uma mentoria adequada! Mas lembre-se que, em troca, precisará oferecer ações, cotas e participação.
