
O Custo Efetivo Total está presente em todos os contratos de crédito, mas poucas pessoas conhecem, de fato, essa tarifa. Seja empréstimo, financiamento ou cartão, será possível ver o cálculo do CET no total do pagamento do contrato. Por isso, é essencial entender como ele funciona e qual a sua função nas operações financeiras.
Onde o CET é aplicado?
O Custo Efetivo Total, ou CET, é obrigatório em todas as operações de crédito e financiamento oferecidas por instituições financeiras. Isso inclui:
- Empréstimos pessoais e consignados;
- Financiamentos de veículos e imóveis;
- Cartões de crédito;
- Crédito rotativo;
- Financiamentos estudantis.
A exigência do CET é uma determinação do Banco Central, para dar mais transparência ao consumidor. Afinal, ele deve ter todas as informações antes da contratação do crédito de forma clara.
Qual a importância do Custo Efetivo Total?
A principal função do CET é permitir que o consumidor compare as ofertas de crédito de forma justa e completa. Isso porque, muitas vezes, uma instituição pode anunciar juros aparentemente baixos, mas incluir tarifas e custos adicionais que deixam o produto final muito mais caro. Com o CET, esses custos ficam visíveis, facilitando a comparação entre propostas e ajudando a identificar a opção mais vantajosa.
Além disso, o CET protege o consumidor de surpresas desagradáveis, como cobranças inesperadas ou encargos escondidos no contrato. Ele funciona como um guia completo sobre o quanto realmente será pago ao longo do tempo.
Por isso, o Custo Efetivo Total é uma ferramenta essencial para quem está contratando crédito. Antes de fechar qualquer negócio, é importante solicitar essa tarifa total e analisar com atenção, pois ela revela o custo real da operação. Conhecer esse valor pode te ajudar a evitar dívidas abusivas e a fazer escolhas mais conscientes para a sua saúde financeira.