3 dicas para organizar melhor os seus gastos no dia a dia Veja como organizar os gastos do dia a dia - Shutterstock

O mês está chegando ao fim, e é em momentos como esse que a sua conta bancária diz muito sobre como anda a sua organização financeira. Afinal, há quem consiga guardar um pouco de dinheiro até esse momento, mas há também quem já esteja precisando lutar contra o tempo para que ele dê até o começo do próximo mês.

Esse problema é tão comum porque muitas pessoas não tiveram uma educação financeira para aprender sobre como organizar seus gastos do dia a dia de forma saudável. Aprender a se organizar nesse sentido vai te ajudar a evitar muitas dores de cabeça.

De acordo com o empresário Henrique Miguel, que atua no mercado financeiro, algumas das dicas mais importantes para colocar em prática esse tipo de planejamento a curto e longo prazo são:

1- Pense lá na frente

Pra quem quer ter um futuro confortável financeiramente, é essencial se planejar bem antes. Ou seja, pense sempre lá na frente e em como gerenciar seu dinheiro para que, no futuro, você possa manter ou mesmo melhorar seu padrão de vida.

“Para isso, faça um diagnóstico financeiro, crie um orçamento, controle as finanças, estabeleça metas de curto, médio e longo prazo”, diz Henrique Miguel.

2- Calcule as despesas fixas e variáveis

Outra coisa importante é entender onde você está gastando seu dinheiro, dividindo os gastos do dia a dia em fixos e variáveis. Fixos são aqueles que não vão sofrer alteração com o tempo, como um aluguel, enquanto os variáveis podem, como é o caso da conta de luz ou de água.

Mesmo no caso dos variáveis, você consegue ter uma ideia de como eles serão nos próximos meses, analisando os anteriores.

3- Crie uma reserva para emergências

Por fim, é importante ter como meta criar uma reserva de emergência, também chamada de colchão financeiro, para o caso de ter algum imprevisto. Evite usar essa reserva sem que seja uma emergência.

Sobre o valor dessa reserva, isso pode variar. “São muitos fatores a serem analisados. Salário, padrão de vida, tamanho da família, necessidade de estabilidade, por exemplo. Eles podem influenciar a necessidade de se estabelecer uma reserva de emergência maior ou menor”, acrescenta o profissional.


Mayra Cardozo

Mayra Cardozo é formada em Jornalismo e pós-graduanda em Jornalismo Cultural e de Entretenimento pelo Centro Universitário Belas Artes de...