Veja quais os alimentos que terão os impostos zerados em 2025 Veja quais os alimentos que terão os impostos zerados em 2025

O governo federal anunciou os alimentos com impostos zerados para o próximo ciclo, além de reduzir a taxa de importação de diversos alimentos essenciais. O objetivo é diminuir os custos para os brasileiros, e ampliar a oferta desses produtos no mercado interno.

A medida foi decidida em reunião extraordinária do Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e entrou em vigor a partir do dia 14 de março. Veja quais alimentos foram afetados:

Alimentos com impostos zerados:

  • Carnes desossadas de bovinos, congeladas: de 10,8% para 0%.
  • Café torrado, não descafeinado (exceto café em cápsulas): de 9% para 0%.
  • Café não torrado, não descafeinado, em grão: de 9% para 0%.
  • Milho em grão, exceto para semeadura: de 7,2% para 0%.
  • Massas alimentícias não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo: de 14,4% para 0%.
  • Bolachas e biscoitos: de 16,2% para 0%.
  • Azeite de oliva extravirgem: de 9% para 0%.
  • Óleo de girassol, em bruto: de 9% para 0%.
  • Outros açúcares de cana: de 14,4% para 0%.
  • Preparações e conservas de sardinhas, inteiras ou em pedaços (exceto peixes picados): de 32% para 0%.

Além disso, aumentou as cotas de importação de óleo de palma, passando de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses. No caso das sardinhas, a alíquota zero será em uma cota de 7,5 mil toneladas.

A expectativa é que esses alimentos com impostos zerados ajudem na importação com custos menores, aumentando a disponibilidade no mercado interno e facilitando a compra de itens essenciais da cesta básica.

Como isso afeta o dia a dia dos brasileiros?

Na prática, essa decisão dos alimentos com impostos zerados irá tornar as compras de mercado mais baratas. Isso porque as alíquotas acabam aparecendo no preço final dos produtos. Sem taxas, os valores tendem a abaixar. Dessa forma, deixa os produtos alimentícios mais baratos, e permite que mais brasileiros tenham acesso à cesta básica e uma alimentação digna.